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Na tomada de posse para o quadriénio 2025-2029, o Bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, já havia alertado para o momento crítico que atravessamos na Saúde. “O Serviço Nacional de Saúde (SNS) é autêntico alicerce da nossa democracia e motivo de legítimo orgulho para Portugal. (…) Contudo, este orgulho convive hoje com uma inquietação crescente: o SNS atravessa um momento crítico sem precedentes”.  A gravidade da situação foi novamente evidenciada esta semana por casos que Carlos Cortes classifica como reveladores da “grande desorganização” do SNS, sobretudo na área da Obstetrícia, que enfrenta fechos sucessivos de urgências. O Bastonário exemplifica classificando como “inconcebível” o encerramento simultâneo das maternidades da margem sul de Lisboa. O dirigente da Ordem dos Médicos criticou ainda a Direção Executiva do SNS (DE-SNS), ao frisar a falta de capacidade de coordenação e resposta. Para Carlos Cortes, é essencial garantir que, quando uma maternidade encerra, outra esteja operacional nas proximidades. Perante os casos concretos, e questionado pelos jornalistas, o Bastonário da Ordem dos Médicos sublinhou que se exige ação imediata por parte dos responsáveis do setor da Saúde.

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